Darwin estava errado quando o assunto é novas tecnologias e especialmente o que chamamos web3. Segundo ele “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”
E em um contexto atual, quem tem vantagem não é aquele que se adapta a novas tecnologias, mas aquele que as adota. Não é se adaptar, mas adotar.
E sei que a mensagem desse vídeo não é para todo mundo. Deixa eu tentar explicar isso.

A curva de adoção de novas tecnologias já é algo bem difundido e se resume em: quando um produto ou nova tecnologia surge, você tem os inovadores, que são os primeiros a adotar a tecnologia, geralmente é pessoal interessado na novidade em si. Logo depois você tem os adotantes iniciais, que seguem os inovadores e são os que vão exercer grande influência no próximo grupo. A maioria inicial: É o grupo que adota a tecnologia de forma mais cautelosa, esperando ver os resultados dos primeiros adotantes. Maioria tardia já não tem muita opção, eles se adaptam por pressão competitiva e necessidade. Os retardatários são os últimos, se adaptam com resistência e por pura obrigação.
Repare que no inicio da curva estamos falando de adoção e no fim da curva de adaptação. Isso aconteceu com diversas tecnologias.
Vide os computadores. As primeiras pessoas que começaram a utilizá-los não faziam isso por que eram obrigados, eles estavam adotando essa tecnologia por curiosidade, por interesse, por ver potencial no futuro. Já nesse grupo, não havia mais opção, eles sim foram obrigados, voltar para a máquina de escrever já não era mais possível. O mesmo aconteceu com a internet, com smartphones e vai continuar acontecendo com outras tecnologias.
Mas a pergunta aqui é quando falamos de blockchain, finanças descentralizadas, tokenização de ativos e afins. Onde você está nessa curva? Ou onde sua empresa está nessa curva?
Se você quer sobreviver, se adapte às mudanças. Mas se você quer uma real vantagem, é melhor adotar novas tecnologias em vez de apenas se limitar a adotá-las quando não houver mais opção.